Aposentado da UnB, ele diz que registros acontecem uma vez por semana.
MG lidera número de casos; João Câmara (RN) registrou maiores prejuízos.
Parece estranho para quem acredita que o Brasil está imune a esse tipo de evento, mas abaixo dos nossos pés, e em uma frequência maior do que a que estamos acostumados a ouvir, também nasce aquilo que deixa o mundo todo em polvorosa: terremotos. Ex-chefe do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília, o professor aposentado José Alberto Vivas Veloso diz que há pelo menos um tremor a cada sete dias no país e que eles nem sempre são tão inofensivos assim.
"É raro decorrer uma semana sem o registro de algum abalo sísmico no país, mas, geralmente, ele será um evento pequeno e poderá passar despercebido pelas pessoas”, disse ao G1. "Pode-se comparar o montante da energia liberada durante a ocorrência de um terremoto com uma explosão nuclear, mas apenas de forma aproximada. Assim, estimamos que todos os terremotos já registrados no Brasil liberaram energia equivalente a cerca de 20 bombas como a de Hiroshima [lançada pelos EUA no Japão durante a 2ª Guerra Mundial, matando 140 mil pessoas].”
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