A crença de que Maldek ou Phaeton existiu e que muitos estudiosos dizem não ter existido, são apenas teorias sem comprovação científica, mas observando nosso sistema solar podemos garantir que essa é a única verdade, Maldek ou Phaeton existiu realmente.
Um bom astrônomo, ao estudar o cinturão de asteroides pode concluir que deveria existir um planeta terreno entre Júpiter e Marte! Essa teoria ficou conhecida porque um astrônomo chamado Johann Bode fez alguns cálculos comparando as distâncias entre os planetas foi possível descobrir outros planetas que orbitavam o Sol. Isso queria dizer que existiu um planeta entre Marte e Júpiter e que poderia ter sido destruído. A teoria mais correta até agora é que o local pode ter tido um planeta que era do tamanho de Marte.
Johann Bode foi um astrônomo alemão que, em 1772, desenvolveu uma teoria sobre a relação matemática que governa as distâncias relativas que separam o Sol de nossos planetas. Elas encaixam se num modelo, uma progressão numérica obtida pela duplicação de cada número, exceto os dois primeiros. Por exemplo: 0, 3, 6, 12, 24, 48, 96, 192, 384. A cada número Bode agregava mais quatro e, desta maneira, obteve a seguinte série: 4, 7, 10, 16, 28, 52, 100, 196, 388. Os astrônomos da época espantaram se com a exatidão da progressão. Estes números combinavam com as distâncias relativas entre os planetas conhecidos e o Sol: Mercúrio no 4, Vênus no 7, Terra no 10, Marte no 16, Júpiter no 52 e Saturno no 100. Mas três pontos estavam vazios: 28, 196 e 388. A teoria ainda era discutida quando, 1781, descobriu se Urano. Sua distância relativa do Sol, 191,8 , era por demais próxima ao número 196 para ser considerada uma simples coincidência. Em 1846, com a descoberta de Netuno, esta lei sofreu um revés: ele fica a uma distância de 300,7 do Sol. Não há número correspondente a este na escala de Bode. Mas, quando em 1930 foi descoberto Plutão, novamente a Lei de Bode veio à tona: a distância relativa deste planeta ao Sol, 394, é demasiado perto do número 388 para ser ignorada. Isto reforçou ainda mais a teoria de que o anel de asteroides que orbita a uma distância relativa de 28 a do planeta desaparecido é composto por fragmentos deste planeta, espalhados como estão pelos ventos cósmicos.
Vamos pensar de forma lógica, Zecharia Sitchin em seus livros diz que um planeta chamado Nibiru, ou o planeta que cruza ou que passa, empurrou um planeta chamado Maldek em direção ao nosso planeta Terra/Tiamat e que na destruição formou a Lua e a Terra. Bom, toda essa teoria faz sentido, porque a teoria mais aceita é de que a Lua seria parte da Terra ao chocar-se com um planeta do tamanho de Marte e que poderia ser Maldek. Muitos céticos acham essa teoria idiota, mas não sou eu que criei essa teoria, e sim a nossa ciência para explicar a composição da Lua e suas características anômalas. Essa teoria é aceita pela maioria dos cientistas e astrônomos e é conhecida como: Teoria do grande impacto. Alguns céticos não acreditam em Sitchin, mas acreditam na ciência, pois bem, se a ciência comprova é porque é real. (rs) Os céticos precisam sair da Matrix, e um jeito de sair é aceitar a verdade, pois se a ciência cria uma teoria como essa está confirmando os textos Sumérios. Alguns céticos, não conseguem entender, porque a Lua e como a Lua se formou, não tem outra solução, pois a posição da Lua nos mostra a verdadeira solução que é a colisão de um planeta do tamanho de Marte. Quando comento essas teorias os céticos desinformados, vem sempre com aquelas coisas repetidas copiadas de que Nibiru não existe e bla...bla...bla, mas cada vez mais a ciência traz mais evidências irrefutáveis. Já sabemos que houve uma colisão e que houve um planeta destruído. Isso quer dizer que a Teoria do grande impacto é real!
Não foi inventado pelo Zacharia Sitchin, leia alguns artigos sobre o assunto:
http://noticias.terra.com.br/ciencia/estudo-aponta-que-a-lua-surgiu-de-colisao-entre-a-terra-e-rocha-espacial,501805c32935b310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
http://www.brasilescola.com/curiosidades/a-origem-da-lua.htm
Observando o nosso sistema solar é possível notar um tipo de espaço vazio entre Júpiter e Marte o que nos leva a imaginar que seja um local de passagem de algum planeta que estaria em nosso sistema solar só que em uma órbita muito alongada.
Não sou astrônomo, mas também não sou burro, leio e estudo ciência, já estudei astronomia e tenho várias teorias sobre a construção do sistema solar, e quando fiquei sabendo da teoria dos Anunnakis consagrada por Sitchin observei que é uma teoria muito forte, tanto que o General Collin Powell o chamou como conselheiro de assuntos Sumérios. Por que ele chamaria alguém que faz teorias malucas para ser conselheiro?
A verdade é que a possibilidade de que Nibiru existe é muito grande, não se trata de simples teoria, mas de realidade, observe a ilustração que fiz mostrando a possível órbita de Nibiru em relação ao nosso Sol, a teoria está de acordo com os cálculos de Johann Bode, isso quer dizer que a possibilidade de que Nibiru existe é muito grande e que a astronomia moderna ainda não tem como comprovar porque não temos bons telescópios e que planetas são muito escuros para serem observados.
Observe a imagem acima, são asteroides muito pequenos que ficam localizados em pontos chamados Lagrange de estabilidades, pontos estáveis entre os planetas, mas são muito pequenos aí aparecem gigantescos, mas o espaço é vazio todos esses asteroides formariam um planeta mais ou menos do tamanho de Marte. Muitos desses asteroides podem se chocar com a Terra, mas são muito pequenos e acabam se desintegrando ao atingirem a atmosfera a Terrestre.
Não escutem céticos porque eles não tem certeza do que falam e nem sabem sobre outras pesquisas que podem comprovar que pode haver um planeta que estaria nessa órbita e sem nenhum problema para nosso planeta. Caso Nibiru existe, ele estaria entre as órbitas de Marte e Júpiter, pois a maior dificuldade hoje em dia para os astrônomos é explicar esse vazio dentro do sistema Solar, pois é, verdade, quem estuda astronomia sabe que esse vazio entre Marte e Júpiter é inexplicável!
Leia esse trecho que você irá entender, existem 4.500 pedaços do que seria um planeta que existiu nesse local e que foi destruído milhões de anos atrás e que alguns cientistas russos sabem a verdade:
Temos razão para acreditar", falou Krinov, "que em algum tempo da história o planeta desintegrou se após uma explosão que arremessou alguns de seus fragmentos para além do sistema solar. O que sobrou aproximadamente quatro mil e quinhentos pedaços, que vão desde 1,4 a 700 quilômetros de diâmetro permaneceu na órbita original. Os asteróides neste anel de lixo espacial continuam a fragmentar se devido a forças exercidas pelos planetas. Ao serem lançados ao espaço, muitos deles são atraídos pela força gravitacional terrestre e desintegram se, não apenas quando entram em nossa atmosfera mas também devido ao forte impacto com o solo. A composição deles costuma ser de ferro e rocha, mas há os que são formados por substâncias mais concretas que intrigam os pesquisadores. Alguns cientistas dizem ter descoberto hidrófilos unicelulares (algas) petrificados e até mesmo traços de vida animal, da espécie trilobita, em muitos deles.
Veja que descobriram a espécie trilobita que pode ter sido de nosso planeta também, isso pode comprovar que o tal planeta deve ter se chocado com a Terra e formado a Lua e alguns pedaços ficaram misturados com o do planeta Maldek que hoje forma o cinturão de asteroides.
O fato de que algum planeta pode estar seguindo por esse espaço vazio é tão possível e que não afetaria de certa forma nosso planeta, pois todo o sistema estaria em completo repouso, isso quer dizer que poderia sim existir um planeta nesse local, pois a ciência não sabe explicar porque existe esse vazio e de acordo com a teoria de Johann Bode estaria mais correta e seja um exemplo da verdade de nosso sistema solar.
Não seria possível agora termos um visão clara de um planeta que passaria de passagem pelo sistema Solar. Nosso sistema solar teve muitas colisões no passado, e o universo é feito de colisões entre galáxias, planetas e grandes corpos cósmicos, veja a Lua com exemplo de colisões, Marte e outros planetas e luas foram formados por colisões. Toda a teoria de Sitchin é perfeita, apesar de que muitos cientistas tentam desmenti-lo a verdade é que está cada vez mais correto e que a ciência está tentando justificar e acabando por confirmar a teoria de que houve um planeta que se chocou com a Terra.
O que me deixa confiante é que os astrônomos só estão confirmando cada vez mais a verdade sobre Maldek e sobre a verdadeira história do sistema solar. O que os cientistas tentam destruir a teoria de que um planeta destruiu Tiamat, mas só comprovam cada vez mais a verdade.
Desafio qualquer cientista me provar que se a nossa Lua foi resultado da destruição de parte de nosso planeta, não está confirmando a teoria de Sitchin. Desafio a provar para mim por que há um vazio entre Marte e Júpiter? São fatos que eles não conseguirão encontrar justificativas, porque a única verdade é que o cinturão de asteroides é o local da órbita de um planeta em passagem.
Observe a imagem acima, são asteroides muito pequenos que ficam localizados em pontos chamados Lagrange de estabilidades, pontos estáveis entre os planetas, mas são muito pequenos aí aparecem gigantescos, mas o espaço é vazio todos esses asteroides formariam um planeta mais ou menos do tamanho de Marte. Muitos desses asteroides podem se chocar com a Terra, mas são muito pequenos e acabam se desintegrando ao atingirem a atmosfera a Terrestre.
Leia o artigo acima com pesquisas de astrônomos soviéticos sobre esse planeta que existiu e foi destruído, como sempre escrevo nomes são nomes, podemos dar nomes dos mais variados às nossas teorias, mas só existe uma verdade! Espero que tenham gostado desse artigo e aflorado seu conhecimento sobre nosso sistema solar. As vezes a verdade se esconde nos detalhes que até cientistas renomados, não conseguem fugir.
Hoje só negam estas evidencias pessoas ignorantes, pois esta claro que houve um desastre planetário do qual se originou o cinturão de asteroides.
ردحذفParabéns pelo excelente post!
Tem um livro muito interessante sobre isso: ERG - o décimo planeta - a pré-hístóría espiritual da humanidade de Roger Feraudy
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