Telescópio Kepler descobriu destroços do que seria um planeta destruído depois do final da vida de uma estrela, localizada a 570 anos luz da Terra. Temos ainda 5 bilhões de anos pela frente para que algo similar aconteça com o nosso querido planetinha azul.
O mundo gira ao redor de uma anã branca, que já consumiu toda sua força nuclear, mostra que as teorias vigentes de criação e decomposição de planetas estão corretas e o efeito destruidor do aumento da atmosfera solar e destruição de planetas ao redor da estrela, principalmente para planetas terrestres como Mercúrio, Vênus, Terra e Marte, que serão consumidos e  destruídos quando o Sol precisar de mais hidrogênio e depois, aumentar de tamanho para adequar suas necessidades de energia e assim crescer e depois tornar-se uma anã branca, nessa fase os planetas terrestres estarão todos destruídos, esse será o fim de nosso sistema solar.
"Isso é algo que nenhum ser humano tinha visto antes", afirmou Andrew Vanderburg, pesquisador do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian e principal autor do estudo. "Estamos vendo a destruição de um sistema solar."
Os cientistas acreditam que a morte da estrela possa ter desestabilizado a órbita de um planeta maciço vizinho a ponto de empurrar outros planetas rochosos menores em direção à estrela.

"Acreditamos que descobrimos o processo em seu início", disse Patrick Dufour, físico da Universidade de Montreal, no Canadá, e coautor do estudo. "Isso é muito raro e muito interessante", acrescentou.

Bom, não gosto de ficar rebolando na mesma informação, mas isso explica detalhadamente como pode ter acontecido com a formação da Lua, bilhões de anos atrás e mostra também que todos os sistemas solares devem ter seu próprio NIBIRU!

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