Uma das mais conceituadas revistas de economia do mundo, resolve mostrar que o que aconteceu no Brasil é a maior vergonha já feita tanto pela mídia como pelos juristas e políticos safados para retirar um presidente sem o mínimo de vergonha. Mas como escrevi, isso não ficará impune. Pois, muitos políticos fizeram pedaladas fiscais, isso desde a era FHC, e o Alckmim também usou essa forma tradicional de controle da economia.
O que a revista escreve é verdadeiro:
"O impeachment de Dilma Rousseff, uma presidente impopular que não foi pessoalmente acusada de malfeitos sérios, é um 'jeitinho' na Constituição", diz o texto, usando o termo em português.
"Muitos dos políticos que votaram pelo impeachment recorrem a esses jeitinhos de forma incansável, por exemplo com as leis de financiamento de campanha", completa.
O texto da Economist fala sobre palavras que só existem em português, como saudade, cafuné e jeitinho - "uma forma de contornar algo, normalmente uma lei ou regra".
Afirma que o jeitinho tem uma conotação de ingenuidade mas também de ilegalidade e que é uma marca da identidade nacional.
Mas vejo isso como uma vergonha, que a Rede Globo e a revista Veja, suporte que o Jucá como ministro e mais 6 acusados pela Lava Jato estão no governo. Isso mostra que os movimentos sociais foram financiados pelo PMDB e PSDB, principalmente pelo PMDB interessado em governar na saída de Dilma.
Inclusive o MBL, usou dinheiro de partidos para fazer as manifestações, leia esse artigo e o vídeo com o líder falando que recebeu dinheiro dos partidos, então isso justifica o golpe de estado.
http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2016/05/27/maquina-de-partidos-foi-utilizada-em-atos-pro-impeachment-diz-lider-do-mbl.htm
http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2016/05/27/maquina-de-partidos-foi-utilizada-em-atos-pro-impeachment-diz-lider-do-mbl.htm
Essas provas mostram o que sempre escrevi sobre essa tentativa de golpe tanto pelo PMDB como pelas forças ocultas que passarinham o planalto.
Muita luz
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