09/10/2018
[Esse é um artigo teórico, mas poderá ter algum fato real, pois sou um estudioso de astronomia e conheço o que escrevo! Antes de me xingar leia e observe cada tópico] Os cientistas ficaram estupefactos com a passagem do objeto interestelar chamado Omuamua e nós "nibirutas" já dizíamos, desde 2010, sobre a passagem de um planeta chamado Nibiru em uma órbita próxima da Terra ou de uma colisão que deu origem à Lua. 
Essa teoria já existe e foi chamada pela Nasa como a Hipótese do Grande Impacto e é aceita entre todos os cientistas. Mas o nome do planeta não é Nibiru, mas Theia. Um planeta do tamanho de Marte que orbitava erroneamente no sistema solar. Essa história bate com a ideia do Nibiru, mas a ciência nega a semelhança. Até mesmo porque mudou o nome para Theia.
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Theia
Inclusive foram feitas animações para explicar.

Essa teoria explica a formação da Lua, mas não é engraçado que a NASA e os astrônomos tentam negar a existência de Nibiru. Se pegarmos a órbita do objeto Omuamua ele vem em oposição ao Nibiru de um outro sistema solar.


Observe que o Omuamua por sorte passou raspando na órbita da Terra.

Ele veio de uma órbita muito alongada o que mostra que algo está afetando a sua órbita normal. Na verdade, o Sol está afetando gravitacionalmente este objeto que pode ser de outro sistema Solar.  Observe que o objeto veio de outro local desafiando todo o nosso conhecimento sobre o sistema solar. Esse objeto comprovou que os astrônomos não entendem patavina de astronomia. Isso chocou os astrônomos da NASA e inclusive aqueles quer refutam a teoria do Nibiru.
Irei colocar para você entender como é fácil explicar a trajetória de Nibiru, inclusive quando ele irá aparecer se for realmente verdade que ele existe. Observe esta ilustração abaixo que é melhor ilustração da órbita do Nibiru. E vou explicar porque é a melhor e vou te dar números para entender a verdade.

Observe que o Nibiru passa entre as órbitas de Marte e Júpiter. E entre a posição dos dois planetas existe o cinturão de asteroides. Observe que entre os dois planetas existe um vácuo. Minha pergunta é: por que existe um cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter?

Eu vou tentar explicar de uma forma diferente, ainda nunca antes explicado, pois gosto de explicar muito detalhadamente para que você não perca o foco. Existe uma lógica em cada posição dos planetas do sistema solar. Isso é explicado pela teoria das órbitas dos planetas descoberta por Kepler. Podemos achar os planetas usando pura matemática. Irei começar com a distância entre Mercúrio e o Sol.
A média da distância de Mercúrio para o Sol é de 46 milhões de km e 69 milhões de km, se pegarmos a distância de 54, se você diminuir 46 - 69 = 23 , dividindo 23 por 2 teremos 11,5 e se somarmos por 46 +11,5 = 57,5 milhões de km, você tem uma posição entre os dois valores aproximados. Agora se multiplicarmos 57,5 por duas vezes teremos a distância média entre Vênus e o Sol; 57,5 x 2 = 115 milhões de km. Passou um pouco, mas está muito próximo da distância média entre Vênus e o Sol: 107,5 milhões de km e 108,9 milhões de km.
Se você acrescentar 46 milhões de km sobre 108 milhões de km, você vai ter a distância entre a Terra e Sol: 154. A distância da Terra e o Sol é de 147,1 milhões de km a 152,1 milhões de km. Incrível não é? 
Podemos fazer mais cálculos, e irei pular Marte e Júpiter para uma última checagem. Eu irei fazer mais um cálculo usando a regra de 2 vezes a distância. Eu descobri isso em 1990 quando comecei a despertar e queria compreender tudo sobre astronomia, e estudei tudo sobre órbitas, desde Kepler, Newtow e Teoria da Relatividade.
Vou usar a regra novamente, mas usarei a distância entre Júpiter e Saturno: a distância ´média de Júpiter é de 778,3 milhões de km, usando a regra de 2 vezes: 778,3 x 2 = 1556,6 milhões de km. A distância média entre Saturno e o Sol é de 1.350 milhões de km e 1.500 milhões de km. Existe uma variação para mais ou para menos, mas a distância será sempre 2 vezes a distância do planeta da órbita anterior.
Seguindo o mesmo raciocínio lógico: podemos descobrir a órbita de Urano, veja como é fácil: pegamos a distância média de Saturno e aplicamos a regra de 2 e teremos : 2.860 milhões de km [A distância média de Urano é de 2.870 km do Sol]. Incrível, é pura matemática nosso sistema solar! Podemos agora descobrir a órbita de Netuno usando a mesma fórmula de 2 vezes: a distância de Urano é de 2.870 milhões de km 2.870 x 2 = 5.740 milhões de km. Netuno tem a distância média de 4.500 milhões de km do Sol. Isso acontece por multiplicamos por um valor fixo de 2 vezes, mas esse valor diminui quando distanciamos de Júpiter. Seguindo a lógica haverá um planeta depois de Netuno a uma distância de   4.500 milhões de km.   A distância de 5.740 é a de Plutão. Não é incrível que existe um planeta na posição da regra de 2? Na verdade, Netuno está fora de posição e plutão estaria na posição seguindo a posição correta se multiplicarmos a distância de Urano.  E podemos inclusive usando esta regra encontrar o cinturão de Oort nos confins do sistema solar: 5.900 milhões de km é a distância média de Plutão: 5.900 x 2 = 11.200. A distância entre o Sol e o cinturão de Oort é de: 7.500.000.000 km a diferença é porque estou usando um número fixo ou multiplicando por 2, mas bate com a média da distância.
Por que? Na verdade, podemos usar regras matemáticas mais específicas que teríamos um valor menor entre 2 e 1,5. É porque existe uma distância entre cada planeta que é + ou - de duas vezes! Por que separei as órbitas de Marte e Júpiter?
Se você usar a mesma regra de 2, com a distância entre Marte e o Sol, você irá achar o cinturão de asteroides que está em  milhões de km. Veja que incrível, exatamente onde existe o cinturão de asteroides não existe um planeta, mas pedaços de planetas de todos os tipos, pequenos e grandes. Por que será que não existe nenhum planeta entre Marte e Júpiter. Pois se usamos a regra de 2, era para ter um planeta exatamente neste lugar, mas existe um espaço vazio!
O primeiro a usar esse tipo de ideia foi Johan Titius, mas a ideia dele era usar esta sequência de números: 0, 3, 6, 12, 24, 48... Também funciona, mas esse tipo de sistema a ideia dele era dobrar o número anterior e dividir por 10 que dá a distância Terra e Sol que se chama: Unidade astronômica. Esse cálculo é mais preciso que o meu, mas não estou procurando precisão e sim uma lógica que é que o sistema solar é constituído de duas forças: Júpiter e o Sol.
Eu não uso o mesmo processo do Titius, e no meu caso podemos multiplicar por 2 que dá a mesma coisa. No caso do Titius. ele usa a unidade astronômica, e eu uso a distância média. Mas não é uma descoberta em si, apenas é possível notar que a distância é igual a duas vezes a da  órbita anterior. A diferença de Mercúrio é que o Mercúrio está próximo do Sol e as diferenças são 2 vezes a da órbita anterior. Por que usei esse tipo de métrica? Para mostrar que entre Marte e Júpiter temos um planeta que desapareceu.  É tão óbvio isso, que os astrônomos ainda acham que é uma característica do sistema solar e não uma anomalia.
Por que não existe um planeta nesta posição? Deveria existir, não é? Será que a turbulência de Júpiter sobre esta posição é tão forte que nenhum planeta poderia existir ali?

Não só a posição, mas existe um espaço muito grande de quase 550 milhões de km. Se você multiplicar essa distância por 2 você terá a distância de Plutão: 550x2=11.000. Isto quer dizer que o cinturão fica no meio do sistema solar!
Então a órbita central do sistema solar fica onde o cinturão de asteroide está, não é incrível!  Agora, a posição do cinturão é bem estranha porque poderíamos esperar um planeta terrestre nesta mesma localidade, mas só existem pedaços e planetas anões.
Entenda, o sistema solar não é um paraíso. O cinturão de asteroide é um local de destruição, tanto pela presença do maior planeta do nosso sistema solar: Júpiter, como pela presença de algo que nós não sabemos ainda o que está acontecendo. Então, usando esse modo de pensar, juntamente com os dados que mostrei, existe algo entre as órbitas de Marte e Júpiter que não pode ter um planeta inteiro e sim pedaços.
Não quero achar a distância média, não é isto, quero mostrar que existe uma regra de distância média entre os planetas, isto quer dizer que há um espaço vazio e se há um espaço vazio algo está passeando por ali. Em minha lógica se você achar que eu sou um "nibiruta", é porque sou bem inteligente e estou provando com A+B que tem algo muito estranho em nosso sistema solar. Por que será que não existe um planeta entre Júpiter, se nós dividimos por 2 no caso de Júpiter e multiplicamos por 2 no caso de Marte, encontramos um espaço vazio?
Pense, ninguém irá te falar a verdade porque as pessoas morrem de medo, mas não temos que ter medo porque o Nibiru já passou por aqui exatamente na época do nascimento e da morte de Jesus Cristo, isto é 2.018 anos atrás e irá passar aqui no ano de 3.600 d.C. daqui a 1582 anos no futuro. A estrela de Belém que nós achamos que era a junção de Júpiter e a estrela de Régulos era na verdade a visão de Nibiru se aproximando da Terra!
Há mais de 3.600 anos atrás um pouco antes do nascimento da civilização do início do calendário Maia, isto 3.125 a.C. O ano do Dilúvio foi 3.600 a.C. e a civilização Maia surgiu há 475 anos depois do dilúvio Bíblico, 3.600 - 3.125 = 475 anos depois do dilúvio.
Então, o dilúvio aconteceu exatamente no ano de 1582 a.C. Usando cálculos mais exatos: 2948 - 1998 a.C. essa é a idade de Noé,  sendo que ele nasceu em 2948, se for verdade mas acredito que ele nasceu alguns anos  antes do Dilúvio bíblico,  se ele morreu no ano 1998 a.C,  bate com  a idade de 416  que foi a idade de Noé de acordo com essa cronologia que descobri, nos dias do dilúvio bíblico Pois, Noé teve filhos com 500 anos e morreu com 950. Eu sei que parece estranho essa idade, mas é porque Noé era híbrido de alienígenas e não terráqueos. As datas não estão precisas porque não temos anos precisos. Agora se você acredita que a Bíblia está correta sobre as datas, então podemos dizer que os cálculos para a passagem do Nibiru será no ano novo judaico de 7.000 d.C. Se estamos no ano de 5779 do ano judaico, acrescentando 1582 anos dos meus cálculos teremos: 5779+1582= 7.361! Esse seria a mesma data da criação do planeta  Terra e o fim dele. Não podemos ter uma precisão das datas porque nossos calendários estão todos incorretos, mas podemos ter uma ideia da data em que o Nibiru passaria pelo sistema Solar.

Na verdade, temos que usar a contagem dos sumérios que era de 3.600 anos ou 1 Sars, essa é a cronologia sumeriana. Esses meus cálculos é porque sei algumas coisas que as pessoas acham que é invenção. Por que usei a contagem com a morte e nascimento de Jesus Cristo? Na verdade, muitos estudiosos do Nibiru acreditam que exatamente na época da morte de Jesus aconteceu um grande terremoto, inclusive muitos arqueólogos já sabem disso. 
O que mais podemos encontrar? A estrela de Belém não era uma estrela como se pensava, mas o planeta Nibiru.  Ele ficou entre Marte e Júpiter na eclíptica do Sol. E por isso ele orbita próximo de Júpiter e Marte.



Ele ficou muito visível durante anos, acredito 33 anos  ele se aproximou vagarosamente e quando passou perto da Terra 33 anos depois do nascimento de Jesus. Observe que o número 33 tem a ver com a maçonaria. Sempre 33. Os anjos caídos surgiram no paralelo 33, o acidente de Roswell foi exatamente no paralelo 33.
Vou dizer que a estrela de Belém era muito brilhante o que marcou muito a época de Jesus. Inclusive, deve ter sido visível durante vários anos depois. Eu posso explicar esse detalhe: em todos os quadros da crucificação de Jesus, tem a imagem de um Sol e uma Lua.  Você já notou que em todos os quadros aparecem o Sol e a Lua. Não deve ser uma coincidência, mas a visão do Nibiru.




Então, não seria a imagem de um OVNI, mas a imagem de Nibiru! Pode realmente combinar com toda essa hipótese que montei e observe que tudo tem uma certa lógica e muitas coincidências que parecem incríveis. Na verdade, essa é uma brincadeira mental, mas tem um fundamento quase miraculoso e lógico.
Os Maias dizem que houve um diluvio e que a civilização ficou escondida em um subterrâneo, para se salvar desse cataclismo, inclusive toda a mitologia Maia está montada na ideia de que o mundo termina em água. 


E isto está demonstrado no codex dos Maias, que descreve sobre o fim do mundo Maia. Eles tratam o fim do mundo como um ciclo universal. E a água é sempre o fim do mundo, eles acreditavam que o fim do mundo seria em um dilúvio universal. Veja a parte final do codex onde mostra o fim do mundo em uma forma de chuva. Não quer dizer um dragão do fogo, mas um dragão de água a imagem mostra rios de água.[Os maias usavam analogias para descrever o que pensavam]



Por que os Maias fizeram o calendário começando 425 anos depois do dilúvio que "alguém" os salvou da extinção? Na verdade, o calendário Maia não é bobo ou infantil, é o mais preciso que existe. Por que eles dizem que o fim do mundo é o fim do calendário no ano de 2012? Por que o dilúvio aconteceu 1582 a.C, é só somar: 2012 + 1582= 3.594 que equivale a  órbita do Nibiru que é 3.600. 
Então, por que os Maias criaram o calendário? Para marcar a passagem do Nibiru que é uma órbita cíclica a cada 3.600 anos de órbita. Isso quer dizer que o Nibiru não passou e destruiu, mas pode ter passado e causou alguma destruição como  terremotos e tsunamis, mas em épocas diferentes não aconteceu nada.
Eu gosto de ser bem  complexo e explico de uma forma muito simples: se um planeta passar exatamente onde está o cinturão de asteroide não aconteceria nada com o planeta Terra, talvez pequenos terremotos, como o que aconteceu na época de Jesus. Eu também acredito que muitos terremotos fortes aconteceram depois da passagem de Nibiru, que destruíram o templo de Salomão, durante vários anos a reconstrução do templo foi quase impossível por causa dos incêndios e muitos terremotos.[Por que uso o Templo de Salomão? Porque temos muitas informações dos arqueólogos!] Inclusive acredito que o Templo deve ter sido destruído por terremotos constantes, isso porque o fogo não derruba um templo com pedras gigantes pesando toneladas. As pedras que caíram da fase construída por Herodes são pedras gigantes que pesam toneladas, o que é bem difícil dos romanos terem derrubado por algum motivo. Houve durante os séculos 0 e 5 vários terremotos que destruíram muitas cidades inclusive vulcões. 
Observe que a quantidade de terremotos está aumentando desde o século I  até os dias de hoje, este gráfico mostra que algo está acontecendo com o planeta e ninguém se toca, ou não quer explicar. Este gráfico é uma prova de que os intervalos entre terremotos é igual a 5 séculos: e diminuindo o intervalo de 5 para 4, de 4 para 3 e de 2 para 1, proporcional a um aproximação.  Se você inverter o gráfico e somar 1997+1997= 3994, e equivale a órbita do Nibiru de 3.600 anos.
Então, os terremotos marcaram todas essas destruições em templos pelo mundo a fora. Acredito que se o Nibiru existe de verdade, ele irá aparecer novamente no ano de 3.600 d.C. Qual seria o tamanho de Nibiru nos céus da Terra? 
É tão óbvio que parece ser brincadeira. O tamanho de Nibiru seria bem pequeno nos céus da Terra. Não é algo enorme como as pessoas falam ou imaginam. Os efeitos não eram tão fortes, mas deve ter acontecido quedas de meteoros na época do dilúvio bíblico que para mim foram tsunamis gigantes ocasionadas pela queda dos asteroides.



Se estou correto em minhas hipóteses, o Nibiru sempre irá passar com alguns eventos destruidores e outros não. Os terremotos aconteceriam mais comumente. Vulcões entrariam em atividade, e eventos como quedas de asteroides. Depende muito de cada época e depende de quantos asteroides estão por ali. As pessoas acham que o Nibiru se chocaria com a Terra, mas é falsa a ideia. Deste jeito que estou propondo o Nibiru passaria sem muitos problemas para nós, porque se Júpiter que é o maior planeta do sistema solar afeta muito reduzidamente nosso planeta, talvez alguns desvios muito pequenos. Realmente nem notaríamos que algo estivesse acontecendo ao nosso planeta. Bem, como o que acontece no mundo hoje. Acredito que alguns locais com potencialidades para terremotos como o Japão e a Indonésia, vulcões podem entrar em erupção, mas vejo acidentes mínimos em nosso planeta. O que devemos temer são os planetoides, como o Ceres que se estiver na direção do Nibiru, poderia jogá-lo para longe de sua órbita. Esta seria uma catástrofe para nós exatamente como aconteceu com o planeta Theia, na teoria do grande impacto.
O que seria um azar para nós. O que acredito é que as órbitas se estabilizem durante a trajetória do Nibiru, é claro, apenas estou trabalhando com hipóteses, eu gosto de trabalhar de forma a colocar todas as hipóteses de uma forma clara. Pode parecer frio, mas se imaginar é tudo bem lógico e bem colocado, e formando uma unidade para mostrar que se for verdade que o Nibiru existe, e passou por aqui nós saberíamos através da arqueologia! Não temos nenhuma história de uma destruição muito grande no planeta, apenas o dilúvio bíblico que não é comprovado ter acontecido, apenas hipóteses. Eu tento ser bem sincero em minhas observações, e tenho uma visão científica sobre a possibilidade de que o dilúvio existiu. Dependendo dos arqueólogos, no futuro pode até ser comprovado que realmente aconteceu,  mas tudo depende de estudos e novas descobertas.
Por que a Nasa não acredita que o Nibiru existe? É muito simples de explicar: se ele passou pela Terra destruiria tudo,  o planeta Terra seria destruído completamente, mas isso não aconteceu 3.600 anos atrás! Não existem provas de algo tão destruidor. Então, a minha teoria funciona de forma bem inteligente,  e constrói um sistema que é muito possível de acontecer, inclusive acomodando a não destruição do planeta. Ele passou, mas não destruiu muito. O nome Nibiru quer dizer: "planeta de passagem" em sumério. Ele não quer dizer: o planeta destruidor, só diz que é o planeta de passagem,  o que a minha teoria hipotética está formulando. Sem destruição, porque se fosse verdade Júpiter destruiria a Terra e ele  é o maior e mais potente planeta do sistema solar e fica a mais ou menos 778 milhões de km e Nibiru passaria pela órbita de mais ou menos 400 milhões de km do Sol. Se ele passar nesta órbita não acontecerá nada com nosso planeta que seja tão destruidor, a não ser pequenos terremotos. O que acho perigoso seria a presença de planetoides nesta localidade e isso é o que preocupa.
Se ele passou na época de Jesus entre os ano I e II, não se pode comprovar, o que estou propondo é que a órbita é regular ao redor do Sol e muito lenta. Não acredito que Nibiru passou exatamente no dia da morte de Jesus Cristo, ele deve ter orbitado por vários anos, talvez uns 10 anos ou mais ou menos, durante e depois da estrela de Belém. Ele não entrou em uma órbita muito veloz, acredito que passou lentamente afetando de forma gradual o sistema solar. Entre os anos da vida de Jesus Cristo até 70 anos depois na destruição do Templo de Salomão. Não se trata de coincidência,  mas um fato histórico e nem que Deus queria isto. Se um planeta como Nibiru adentrar o sistema solar, não seria rapidamente, mas de forma gradual como qualquer planeta gasoso. Ele só pode estar em uma outra órbita sendo puxado por um outro sistema ou até uma outra estrela. Mas acredito que o sistema de Nibiru, esteja colidindo com o nosso sistema solar.
Esse fato aconteceu com o Omuamua que veio de outro sistema solar, pode ser parte do sistema de Nibiru também, não sabemos, mas pode ser alguma forma de entendimento do nosso sistema solar, que os astrônomos não acreditam ainda. Mais um detalhe: os Sumérios não são bobos, eles inventaram desde a roda até a nossa linguagem e chamá-los de bobos e os Maias, é nos condenar à burrice. Peço a quem quiser usar o texto é de graça,  mas não esqueça de colocar meu nome e o link do meu blog. Os meus textos são  originais e não são cópias de nenhum blog. 
Depois de minha descoberta sobre a verdadeira passagem de Nibiru pela Terra descobri algo que irei deixar você de cabelo em pé:  Jesus morreu 33 anos depois de seu nascimento e pasme as datas tem uma coincidência incrível tanto com os Maias como com as datas do Kaly Yoga.
Início da civilização Maia: 3.125 a.C.
Início da era Kaly Yoga: 18 de fevereiro de 3102 a.C.
Morte de Jesus usando o ano judaico: 3.758 
De 3.125 até o ano de 475 depois de Cristo. Sabemos que houve um terremoto muito grande na época da crucificação e é um fato.

ENote uma coincidência incrível: a data da morte de Cristo no ano judaico é de 3.758 e a órbita de Nibiru é de 3.600, não é incrível. Então, a estrela de Belém não seria Júpiter e a estrela Regulus e sim Nibiru.
Se você ver a imagem que fiz onde estaria o Nibiru ele ficaria exatamente na posição da estrela de Belém. Eu acredito que o que as pessoas viam na época não era a estrela de Belém mas o planeta Nibiru.
Por que expliquei, baseado em meus estudos que o local exato da passagem do Nibiru seria próximo ao planeta Júpiter em uma órbita muito alongada.
Porque se Júpiter é um planeta ele tem um efeito gravitacional sobre o planeta Terra muito pequena e inclusive se ele passasse na distância de 400 milhões de quilômetros d a Terra teria um efeito um pouco mair que Júpiter, é claro que poderia perturbar o cinturão de asteroides jogando muito mais asteroides em direção da Terra.
Eu gosto muito mais dessa teoria que estou propondo para a formação do cinturão de asteroides do que a ideia de que no local não haja um planeta inteiro e sim pedaços de planetas que foram triturados por Júpiter e quem sabe o planeta Nibiru. Se somarmos todos os asteroides não teríamos um planeta muito grande. O que prova quer deve existir um planeta orbitando nessa localidade.
Entenda o seguinte eu comecei esse estudo em 1994, quando morava na Irlanda do Sul e continuei estudando até 2010. Não sou bobo e nem quero ser chamado de um maluco, mas as teorias do sistema solar esqueceram de dizer que se o planeta Theia se chocou com a Terra isso prova que o mesmo Nibiru existe.
Agora eu irei te dizer que se o Nibiru passou entre Marte e Júpiter ele demorou ali por muitos anos devido a sua lentidão: Júpiter leva 11 anos para girar ao redor do Sol e Nibiru levaria 3.600 anos e isso seria 1.800 anos perto da Terra e 1.800 longe da Terra. Se isso acontecesse, Nibiru estaria sempre visível pelo menos 1.000 anos. O que quero dizer para você é que o Nibiru estaria visível a partir dos anos até o ano judaico de 7.378!
O ano Judaico de 7.378 é o ano do descanso de D'us, mas o ano da redenção dos judeus. São coincidências incríveis e que tem uma cronologia divina.
O que mais me chocou nesse estudo foi que a data da morte de Jesus é difere da data de 3.600 da órbita de Nibiru por apenas 158 anos.
O que posso dizer para você é que a estrela de Nibiru esteve sempre nos céus até a morte de Jesus, não que isso seja divino, mas porque se um planeta tem uma órbita muito longa ele poderia ser visto durante pelo menos 1.000 anos nos céus.
As únicas pinturas que retratam esse suposto planeta Nibiru são essas pinturas que mostram pessoas dentro de o que seria um Ovni ou um planeta? Quem sabe um dia nossa história poderá dizer a verdade para as pessoas. O que quero mostrar é que a possibilidade de um planeta orbitar dentro do sistema solar vindo de fora, é muito possível porque existem colisões de sistemas solares, como existem colisões de galáxias. A nossa galáxia estará em colisão com a galáxia de Andromeda:
Colisões são comuns no universo, mesmo entre sistemas solares, pois se as galáxias colidem haverá colisões de sistemas solares. Acredito que no futuro, com o avanço dos telescópios veremos sistemas solares em colisão e isso irá provar que nosso sistema solar não está sozinho no universo.
Então, quando te chamar de Nibiruta fale para ler este artigo cheio de numerosinhos para embolar sua mente, mas observe que as continhas tem lógica. 
Muita Luz.

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