Às vezes nos deparamos com a verdade e quando ela é real, podemos acreditar que é algo que não pode existir, essa mara de mãos humanas encontradas em sedimento do Cretáceo de quase 65 milhões de anos, chega a chocar os cientistas e não só o fato de se parecer, o que pode sugerir uma pareidolia, não é, pois a marcas possuem marcas de impressões digitais.
Essa impressão foi encontrada no mesmo local chamado de Glen Rose, onde um caminho de pegadas de dinossauros foi descoberta. Essa marca de mão, pode ser dita uma marca de um humano, pois os detalhes das impressões são impressionantes, até mesmo é possível ver algumas marcas da palma da mão entre os dedos polegar e indicador e o dedo do meio. 
Os cientistas reclamam porque esse artefato, não tem uma origem específica, não existem nenhuma informação de onde veio, mas tudo bem, o que parece ser uma forma de desinformação, mas a pergunta é muito mais óbvia do que de onde veio o objeto: como uma marca de mão humana foi parar em um sedimento do Cretáceo?
Esse pergunta é lógica e mesmo que se discutem a verdadeira localização do artefato não desmerece a sua descoberta e a pergunta que não pode ser respondida por nenhum paleontólogo, que é como a mão de um homem humano foi impressa em um sedimento de 65 milhões de anos.
Para que isso seja falso, teriam que imprimir em um sedimento fresco, o que é impossível, toda fossilização é algo demorado, levam milhares de anos para petrificarem, e assim é impossível fazer um sedimento falso. Não tem como, nem com a tecnologia que nós temos hoje em dia não é possível falsificar sedimentos do Cretáceo.
Os paleontólogos não acreditam que seja algo real e possível, pois o ser humano só começou a evoluir 65 milhões de anos depois entre o Paleoceno e o Eoceno e os primeiros primatas e mamíferos com mãos e patas. Não seria possível que um sedimento do Cretáceo poderia existir no Paleoceno que ocorreu 10 milhões de anos depois do evento que extinguiu os Dinossauros.
Mas as pedras Ica encontradas no Peru, e que foram encontradas dentro de tumbas de múmias Incas, e que comprovam sua veracidade, é uma evidência que os Incas podem ter vivido com os  Dinossauros e as provas dessa evidência, estão espalhadas pelo deserto de Nazca e também encontramos um petróglifo de dinossauro gigantesco entre as linhas de Nazca.


Como a paleontologia pode explicar esse achado que geralmente é encoberto das pessoas, tudo que os paleontólogos, não conseguem explicar ele jogam para debaixo do tapete. Esse tipo de argumentos, é o que nós chamamos de arqueologia proibida, porque  foge do que os paleontólogos ensinam nas escolas.
Por que não poderia existir homens no tempo dos dinossauros. E não só existem os Incas que falam sobre dinossauros, mas os Maias, também e existem imagens que comprovam isso, mas por que os arqueólogos escondem?

Se os Maias e os Incas conviveram com os dinossauros, não é tão complicado explicar, pode ser que os dinossauros não forma extintos 65 milhões de anos atrás e já coloquei minha teoria sobre isso em outros artigos.

Alguns desses desenhos, disseram que elas foram feitas por um homem, na era moderna só que, muitos desses desenhos possuem informações que só hoje sabemos, como algumas das peles dos dinossauros triceratopes. até mesmo nas pedras está a confirmação da queda de um meteoro que extinguiu os dinossauros, em algumas das pedras é possível ver a formação dos continentes que se chamava Pangeia.
Muitos detalhes de como os dinossauros viviam é possível ver nas imagens, e também, podemos ver que os Incas tinha até lunetas!

Pangeia

Observe esse desenho e compare com a imagem da Pangaeia que a ciência moderna fez baseadas em pesquisas de movimentos tectônicos precisos, pois foram usados supercomputadores para fazer esses desenhos, mostrando todos os dados de movimentos das placas tectônicas. Veja que o desenho é perfeito e combina com a forma da Pangaeia tinha em 65 milhões de anos!

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