A cada dia, os astrônomos se convencem sobre a possibilidade da existência de planetas vagantes, que entram e saem do sistema solar. Júpiter é um desses planetas, ele já ocupou lados extremos do sistema solar e é chamado por muitos cientistas de planetas migrantes ou de migrações planetárias.
Esses modelos antigos, de planetas em órbitas estáveis estão caindo por Terra, inclusive a nossa Lua está se separando de nosso planeta, para incorporar-se a outras órbitas em um futuro distante.
Esse pessoal que vive falando sobre a impossibilidade do planeta Nibiru existir, trata-se exclusivamente de falta de conhecimento sobre o assunto. Além de não conhecerem a verdade sobre Nibiru, pois quem estuda sobre os Sumérios sabe que Nibiru é na verdade: Júpiter.
Muitos ainda acreditam que esse movimento migrante de Júpiter pode ser o verdadeiro vilão na destruição do planeta Terra e que deu origem ao satélite mais conhecido: a Lua. Para quem ainda não compreende o sistema solar, vale lembrar que não é só uma teoria, mas uma certeza que muitos astrônomos estão percebendo.
Júpiter, por sua vez, foi ligeiramente deslocado para uma órbita mais próxima do Sol. Então, os dois maiores planetas entraram em ressonância 2:1, ou seja, enquanto Saturno completava uma volta ao redor do Sol, Júpiter efetuava duas. A cada aproximação que ocorria entre ambos, a interação gravitacional tornava as suas órbitas mais excêntricas, sobretudo a de Saturno por este apresentar menor massa.
Essa mudança afetou a órbita dos outros dois gigantes externos, Urano e Netuno, tornando-as também mais alongadas. Netuno, então, passou a interceptar uma região povoada por rochas e gelo, dando início a um dos períodos mais violentos da história do Sistema Solar. Ao adentrar nessa região, o planeta provocou um distúrbio na órbita dos corpos menores, direcionando-os para dentro ou para fora do Sistema Solar. Muitos deles atingiram os planetas internos, durante o período denominado intenso bombardeio tardio, ocorrido há quatro bilhões de anos e cujas marcas ainda são evidentes na superfície da Lua e de Mercúrio. Ao longo de quinhentos milhões de anos, essa região foi completamente varrida, sendo que somente uma pequena fração dos objetos que nela existiam (estima-se 0.1%) permanece, atualmente formando o Cinturão de Kuiper e a Nuvem de Oort.
Isso é dito pela maioria dos astrônomos, e posso dizer com clareza, e também antevendo o futuro, que Nibiru é Júpiter, sem sombra de dúvida, e ele foi o responsável por muitas mudanças em nosso sistema solar. Posso garantir que no futuro que isso será, compartilhado por todos vocês.
Para quem não sabe, os Sumérios eram exímios astrônomos e fizeram muitas descobertas, inclusive a de que Júpiter, é o planeta de passagem ou para quem gosta de observar, passagem também significa migrar, passar de um lugar para outro.
Geralmente, quando Zacharia traduziu os textos Sumérios, ele imaginou um planeta que estivesse em órbitas excêntricas e isso é verdade se relembrarmos que os planetas gasosos ao se intercambiarem em movimentos gravitacionais, eles também ajustavam-se em órbitas mais excêntricas causando uma migração desses gigantes em direção do Sol. 
Hoje, entre Júpiter e Marte existe uma forma de espaço vazio, onde é composto de pequenos asteroides, e rochas congeladas de planetas destruídos por uma certa violência do nascimento do sistema solar. Vamos dizer que estamos vivendo a paz e harmonia do sistema solas, mas que outrora era um grande briga de foice no escuro. Muitos planetas foram destruídos, inclusive a Terra, quando um planeta do tamanho de marte chocou-se com a Terra, esse evento é teoricamente chamado de; A teoria do grande impacto.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hip%C3%B3tese_do_grande_impacto

Esse evento aconteceu exatamente durante as migrações dos gigantes gasosos, que influenciaram as órbitas dos planetas terrenos, e que durante esses choques o planeta Terra atingido por esse grande impacto, originou o satélite chamado Lua, NA verdade, houve dois movimentos que causaram danos ao nosso planeta:
O primeiro impacto ocorreu  4 bilhões de anos, e o segundo no evento:  Intenso bombardeio Tardio, talvez um pouco depois quando a Lua já estava formada. As datas podem estar incorretas, Por que? Como a Lua poderia ter sido criada e receber o impacto tardio em 4 bilhões, sendo que essa é a idade da Terra, tem coisa errada nesses cálculos.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Intenso_bombardeio_tardio
O que acontece para acomodar a evolução da Terra e a formação da Lua, teríamos que dizer que a Terra teria sido formada na mesma época que a Lua, então seria 4 bilhões de anos, sendo assim a verdadeira idade da Terra teria que ser alguns bilhões a mais. Isso é lógica, como pode algo ser destruído e sofrer impactos de asteroides?
Na verdade,  história correta é: a Terra estava já formada pelo menos 4 bilhões de anos antes, um planeta do tamanho de Marte, chamado Theia, atingiu a Terra e no impacto, o magma da Terra soltou-se foi jogado para fora da atmosfera, que ficou em órbita esfriando durante bilhões de anos até solidificar-se. O giro desse magma era muito rápido sobre seu eixo, originando a forma de uma esfera perfeita, e deu origem à Lua. Isso explica a posição dela, que para os cientistas é um mistério. Por que a Lua é oca, isso é muito simples de explicar: todo planeta ou lua, giram sobre seu próprio eixo, isso cria o que nós conhecemos de efeito centrípeta, quando o planeta gira, se tiver um núcleo quente, que é natural de todos os planetas e luas do nosso sistema solar, como a crosta terrestre e de planetas são tipicamente maleáveis, por causa do magma que mantém a crosta quase em forma líquida, quero dizer que isso é explicado pelas placas tectônicas. Cada placa é ligada por zonas de construção e destruição, comummente chamadas de zonas de divergência e zonas de subducção, isso mostra que o planeta  não é totalmente sólido e essas placas movimentam-se sobre uma camada chamada de correntes de convecção, essa corrente é líquida, portanto dependendo do giro do planeta ou da lua as camadas mais moles da crosta estarão mais longes do centro. Isso quer dizer que a crosta terrestre é mais sólida então irá ir mais longe do centro, isto é para fora do eixo do giro, só que quando o planeta esfria, a parte sólida fica longe do eixo e as correntes de convecção esfriam, assim o planeta fica oco por dentro. Um exemplo desse efeito é muito conhecido de vocês , é o mesmo efeito de quando fazemos garrafas de vidro.

Observe que se sopra e girando a bola para manter a sua forma esférica, da mesma forma o calor exerce sobre o vidro uma forma de moldá-lo em uma forma esférica, Isso cria um objeto sólido por fora e oco por dentro. A ferramenta que esquenta o vidro é o que nós chamamos de correntes de convecção, só que é internamente, a superfície é sólida e fria, porque o espaço tem uma temperatura de -270 graus, isso mantém o planeta sólido. O que é mentira dizer que a Terra foi outrora uma bola de fogo. 
O centro da Terra sempre será mais quente e será solidificado em contato com a temperatura da atmosfera, sempre será fria ou esfriada. Somente quando as erupções vulcânicas aumentam a temperatura ambiente. A Terra bola de fogo deve ter existido quando a atmosfera era muito quente, com gases efeito estufa que mantinham a temperatura do magma, depois que a Terra esfriou, os vulcões e as erupções vulcânicas podem manter essa temperatura. Quando a atmosfera de Terra elevar-se muito os vulcões irão dominar o planeta, tornando o planeta inabitável, porque a temperatura muito alta poderá da chances das correntes de convecção, quando saírem em forma de lava não esfriarem como acontece no planeta hoje.
A velocidade do giro do planeta está relacionada com as correntes de convecção, quer dizer que sempre que o planeta gira mais rápido, mais a Terra cria zonas de subducções e zonas de convergência é claro que a Terra tem uma massa estática, esse fato não permite que a Terra consiga derreter sua superfície e assim mantendo seu próprio diâmetro durante o giro, esse evento proíbe que a Terra expanda indefinidamente, mas a Terra pode ter tido um diâmetro menor no passado e atingiu esse volume por causa que o giro do efeito centrípeta, observando  o vídeo acima é possível entender como funciona, e a terra ou a superfície também e de vidro, basta lembrar que o vidro vem do derretimento de pedras e areia.
O que acontece, o magma é um grande bólido de vidro, que solidifica e forma pedra, ou nossa crosta, quando esquentamos a pedra ou a areia fazemos o vidro. Por isso usei o exemplo de como fazemos o vidro.
A atmosfera gera frio ou calor para a solidez do material da crosta, mas só existiria a a Terra de fogo quando a atmosfera fosse completa de gases de efeito estufa. Então, a Terra poderia ser menor no passado, e foi expandindo até chegar nesse tamanho e como a Terra tem uma massa que não muda, ocorre que as placas tectônicas ficam dançando nas correntes de convecção, porque não tem mais para expandir, e ficam subindo e descendo, em um ciclo eterno, O que pode acontecer com o planeta Terra no futuro é virar uma bola de neve minúscula como Europa ou como Plutão.
Por que? Simples, quando as placas tectônicas queimam, produzem CO2, esse gás vai para a atmosfera e cai em forma de chuva ácida, os seres que usam o carbono como parte de seus exoesqueletos, absorvem o CO2  e quando morrem viram pedra ou o que nós chamamos de sedimentação, a sedimentação é boa, mas o que ocorre é que ela não alimenta mais a crosta terrestre e as correntes de convecção começam a esfriar, isso cria um problema para o planeta, pois a Terra começa a esfriar e assim com o tempo irá perder a atmosfera e o fim do planeta em bola de gelo.
Esse efeito aconteceu na época que nós conhecemos como era Cretáceo, muito do CO2 da atmosfera choveu e alimentou boa parte da fauna conhecida como  a foraminífera e as camadas de giz, que eram animais e flora com base em CO2. Hoje nós queimamos os sedimentos junto com as zonas de subducções acentuando o efeito estufa, isso no futuro será o fim da raça humana e a vida na Terra, pelo menos como nós conhecemos. Quando esse ciclo de destruição do planeta terminar, entrará em outro ciclo de criação de vida novamente, mas anterior não existirá muitos sinais, poderemos achar os sinais de nossa civilização, mas nunca nem imaginarão que nós eramos "inteligentes", entre aspas!
Continuando... Os planetas são todos ocos, por causa do giro e porque a parte da crosta não é tão sólida como nós imaginamos, e sim um tipo de plástico ou vidro que é reciclado quando entra nas zonas de subducção e expelidos nas zonas de divergência, ou zonas d construção, que está no atlântico.

Tanto as margens são destruídas e criadas ao mesmo tempo, por causa que a massa da crosta terrestre é sempre igual. O que os cientista erroneamente, acham é que a Terra sempre teve o mesmo diâmetro, é mentira, a Terra era menor do tamanho de um planeta como Marte ou um pouco maior e depois expande até chegar em um tamanho equivalente a Vênus e Terra, observe que a Terra e Vênus são muito parecidos e as Luas quase todas tem um mesmo diâmetro. Agora, para provar que estou correto, uso o planeta Mercúrio como base. Mercúrio é um planeta muito pequeno, mas sua densidade é igual a da Terra e Vênus. Densidade é a quantidade de gramas por centímetros cúbicos.
Isso mostra que Mercúrio é um planeta comprimido em um tamanho menor, devido a sua proximidade do Sol, tudo que havia dentro do planeta foi consumido e hoje só restam materiais que suportam altas temperaturas, eu considero Mercúrio com um bolo queimado ou torrado. Já não possui mais como produzir atmosfera. No passado Mercúrio se estivesse ou esteve fora dessa posição incomoda, ele seria igual a Terra e Vênus. Quero dizer em termos de sistema planetário, Mercúrio é o futuro da Terra, Vênus também o futuro da Terra Terra e a Terra o passado de Vênus e o passado mais longínquo de Mercúrio.
O que podemos aprender é que a ciência ainda não sabe muita coisa do nosso sistema solar, e ainda está engatinhando pelo que virá no futuro.
Vou expor minha teoria da formação do sistema solar e do planeta Terra.
Quando comecei a estudar astronomia, logo no começo de 1990, tive várias visões e queria que essas visões fizessem sentido para mim, então estudei astronomia e todas as teorias sobre a evolução planetária e comecei a criar uma lógica nesse entendimento, busquei padrões, ideias e várias teorias não aceitas pela ciência. Uma delas é que os cientistas não acreditam que a Terra se expande e contrai. Aí, pensei, como não pensar?E deduzi, será que o planeta não expandiu durante uma fase e depois estabilizou-se? Fui em busca  de várias pesquisas sobre o assunto, estudei todas e descobri, um erro cometido por esses cientistas: o erro deles é que esquecem-se de que a Terra tem zonas de subducções e divergentes. Na verdade para acomodar a Teoria de expansão da Terra, com a  verdadeira formação das placas tectônicas, temos que assumir que a Terra no passado tinha uma densidade igual a que o planeta tem agora, só que menor, quero dizer que a Terra tinha um diâmetro de 4.879 km, ou maior porque eu peguei o mesmo diâmetro de Mercúrio. Isso quer dizer que o diâmetro da Terra era pelo menos duas vezes menor do que é hoje. Fazendo o cálculo a Terra no passado tinha em torno de 6,371 km, quando começou a expandir, a crosta começou a esquentar as correntes de convecção, eram apenas construtivas, e foram expandindo, porque a aproximação do sol aumentou o calor interno do planeta Terra, aumentando a corrente de convecção, e assim o giro do planeta aumentando, criados por terremotos além do que temos hoje em dia, esses terremotos aumentando constantemente porque o Sol  era mais jovem, menos quente e como o tempo aumentando as explosões solares, e a Terra girando cada vez mais rápido, até que a força centrípeta começou a jogar as placas em direção do equador, praticamente o giro do planeta rasgou a Terra em dois pedaços, podemos ver isso na parte Norte do planeta onde é o polo Norte. Veja como a Terra foi rasgada como papel, estou mostrando algo que você nunca viu, esse local foi onde a Terra rasgou-se ao meio, o inicio da expansão.


Observe na imagem que um tipo de zona divergente inicio-se e foi aumentando em direção do equador. Hoje, os cientistas tentam desmentir isso dizendo que a teoria de expansão não explica as zonas de subducção, e posso provar que isso é mentira, na verdade, foi um erro dos geólogos que aplicavam a teoria de expansão em todo o planeta. Não, isso é um erro. O que aconteceu é que no começo da evolução da Terra as zonas de subducções eram quase inexistentes, somente quando o diâmetro da Terra atingiu o seu máximo diâmetro de 12,742 km, isto é a densidade da Terra não mudou, continuou a mesma apenas o diâmetro aumentou, e as zonas de subducção começaram a surgir, porque a densidade não muda! O erro dos cientistas está em afirmar que as zonas de subducção sempre existiram.
Mas porque a Terra expandiu? Irei explicar usando um exemplo muito simples, quando você faz um bolo ele tem a mesma quantidade de massa que você adicionou, 2 colheres de leite, 2 copos de farinha e um tablete de fermento. E quando você coloca no forno o fermento libera gases que aumentam o tamanho do bolo, mas a quantidade de massa é a mesma que você adicionou no começo, quando fazia a massa, então o bolo cresce de tamanho, sem precisar de aumentar a massa, isto é, mantem a densidade do começo. Só o que acontece quando você deixa o bolo no forno, por muito tempo? Ele queima e diminui de tamanho, porque todo os gases do fermento foram exalados, e o bolo fica um pequeno torrão de massa. Isso é o que acontece com os planetas terrenos a proximidade do forno (SOL), faz com que os gases internos expandam o planeta, e a velocidade  da força centrípeta, joga a massa ou a crosta em direção do giro, criando as zonas divergentes. Só, que a Terra não é um bolo, ela tem zonas de convecção, que empurras as placas em várias direções, umas batendo nas outras e cada batida criam zonas de subducção, mas isso só aconteceu quando, a Terra atingiu um limite, que é o seu diâmetro atual. 
Esse processo irá acontecer com outros planetas como Marte por exemplo, a densidade de Marte é 3,9  e o diâmetro 6,786, quando atingir a posição da Terra no futuro será de  12 km , um tamanho um pouco menor que a Terra, porque a densidade é menor que a do planeta Terra. Quando Marte se aproximar de uma zona mais próxima do Sol, Marte começará a iniciar um processo de aquecimento, onde água sairá do centro do planeta em forma de vapor de água e iniciará a formação de um novo oceano. Marte será igual a Terra e muito maior que hoje em dia.
A migração de planetas é um processo real, e todos os planetas estão sujeitos a essa mudança. A Terra nunca formou-se onde ela está hoje. Porque nenhum planeta pode formar-se perto do Sol, veja o caso de Mercúrio, praticamente um bolo bem torrado., então os planetas são gerados ao redor de gigantes gasosos como Júpiter. Por que? Simples, todos os planetas são formados por colisões de planetas menores e colisões de asteroides. Porque a matéria prima dos planetas são fragmentos e partículas de colisões da proto disco de partículas e sujeira que existe ao redor do Sol, onde encontramos milhares de fragmentos, mas os planetas terrenos eram luas de Júpiter. Júpiter era um planeta com anéis iguais a Saturno, é bem ali que as partículas de gelo estão, é ali onde as colisões de partículas com a Terra formaram as reservas gasosas necessárias para criar vida na Terra.
A lua de Júpiter Europa é um exemplo de nosso planeta quando estava ao redor de Júpiter! Eu sei que os astrônomos irão me xingar, mas a minha teoria explica a Terra bola de Neve, que muitos cientista acreditam que a Terra um dia era um bola de gelo e explica também, como a Terra ganhou um oceano como hoje em dia. 
Por que Júpiter é a maior força planetária no sistema solar e houve uma batalha quando Júpiter migrou para mais próximo do Sol levando as luas com ele para uma posição muito próxima do Sol e depois afastou-se novamente para a posição que está hoje, todo esse processo, aconteceu de uma vez. Quando Júpiter aproximou-se do Sol as órbitas das luas, incluindo a Terra, entraram de desalinho, provocando muita destruição e inclusive nessa colisão de planetas, a Terra sofreu muito mais, pois uma colisão destruiu parte de sua estrutura e  formou a Lua. Quando Júpiter saiu da posição  longe do Sol e levando suas luas junto com ele, a houve muita destruição choques de planetas e muitos bólidos chocaram-se com os planetas que hoje formam os planetas terrenos, a Lua serviu de um tipo de escudo protetor da Terra. Nessa fase a Lua estava muito perto da Terra em um sistema binário, a lua tinha o lado que hoje está voltado para a Terra e o lado escuro servia com um tipo de escudo, e durante a migração de Júpiter, a Lua sofreu muitos impactos e essa região ficou conhecida como uma zona de impacto tardio.
O cinturão de asteroides que ficava antes do planeta Júpiter exercia um tipo de proteção como um cinturão entre Júpiter e o Sol, nessa parte da migração, onde os planetas caminhão em formação, porque os gigantes gasosos são criadores de planetas e não o Sol, nunca o sol irá criar planetas e sim os gigantes gasosos. Júpiter é um planeta que destrói planetas, mas também constrói, porque nos anéis existem  de Júpiter e de Saturno, há muito mais colisões do que em órbitas ao redor do Sol, só em nossa 100 anos de astronomia, nós vimos um evento que foi o choque do cometa Shoemaker em Júpiter, esse evento mostra que as colisões de asteroides são muito mais coerentes na proximidade de Júpiter do que perto do Sol. Não vemos hoje a Lua sendo bombardeada pelo menos uma vez em nossa vida, e isso prova que em Júpiter estão muito mais propensos obter mais colisões de detritos e poeira para construção de planetas.


Se os astrônomos levam em consideração estatísticas, se o ser humano conseguiu ver esse evento em 100 anos, em bilhões de anos dariam pelo menos teriam 4 milhões de impactos como o Shoemaker, em termos astronômicos seria como uma metralhadora atirando em Júpiter. O que demonstra que colisões para a formação de planetas é mais correta ao redor de Júpiter ou estando junto com Júpiter, em suas migrações para dentro e fora do cinturão de asteroides.
Desde 1990, eu já sabia sobre a migração de Júpiter e desde o começo de meus estudos, sempre fiquei com essa ideia de que os planetas não ficam parados em órbitas estáticas e que esse fator depende muito da órbita dos gigantes gasosos. Esses gigantes entram e saem com muita facilidade, mas o que acontece é que não podemos esquecer que a excentricidade pode acontecer em uma órbita, por várias razões: o sol pode empurrar e interferir em cada órbita causando oscilações que para nós seriam imperceptíveis, mas acontecem. Hoje, os astrônomos percebem algumas oscilações em órbitas dos planetas gigantes, pode indicar que deve estar havendo alguma nova migração deles para dentro sistema solar. Talvez uma nova era se aproxima da formação do sistema solar, mas não veremos em vida, pois isso deve levar bilhões de anos.
Vamos dizer que impactos na Terra acontecem a cada 10 milhões de anos, como nosso planeta iria formar com tão poucos impactos? Isso contradiz muitas teorias. O que devemos entender é que para a formação de planetas, devem estar em órbitas mais curtas ao redor de gigantes gasosos, em anéis como de Saturno, se não for nesses locais a Terra jamais teria sido formada.
Observando o sistema solar, percebemos que a maior quantidades de luas estão ao redor de planetas gigantes e que somente o cinturão de asteroides de os 4 planetas terrenos estão em minoria, isso deve ser suficiente para mostrar que deve haver algo errado no nosso modo de estudar o sistema solar.
Uma das ideias que me levaram a descobrir isso, foi pensando dessa maneira: onde acontecem muitos acidentes e colisões são em estradas perigosas, mal sinalizadas e motoristas despreparados ou bêbados. Em transito é muito comum batidas e colisões. Esse é o pilar da formação de planetas em nosso sistema solar.
Nibiru na verdade seria Júpiter, mesmo porque os Sumérios tinham conhecimento de Vênus,  Júpiter e os outros planetas 7 ao todo, em parte acredito haver um certo engano ao mostrar essa imagem da composição do sistema solar, observando a composição do sistema solar, Nibiru não aparece, veja as ilustrações:http://www.librarising.com/astrology/misc/twelveplanets.html



Não existe Nibiru, apenas vemos Júpiter que era chamado pelos Sumérios de Kishar, O que me chamou a atenção desde a primeira vez, porque já tinha esse conhecimento, muito antes de conhecer sobre Nibiru. Sempre considerei Júpiter um planeta construtor de planetas menores.
Eu estou tentando mostrar que é possível colocar Nibiru em nossa realidade, Que é possível a existência de planetas ocos, como a própria NASA sabe que eles existem e que são reais.


Na visão de Zacharia Sitichin, deve ter passado que um planeta gasoso muito parecido com Júpiter estaria orbitando o Sol e em uma órbita excêntrica, mas que isso é possível dizer usando modelos reais, como o próprio Júpiter aproximando-se do Sol. A NASA e vários astrônomos pelo mundo descobriram exoplanetas, que estavam muito próximos de sua estrela. Fonte: NASA: http://science.nasa.gov/astrophysics/focus-areas/exoplanet-exploration/
However, the first detections of exoplanets revealed bodies which are utterly unlike any solar system planet – and subsequent discoveries have shown that many exoplanet systems are very dissimilar from ours. In some exosystems, planets as massive as Jupiter orbit so close to their star that they are heated to high temperature and their upper atmospheres are swept into space. In other systems, planets follow elongated orbits (in contrast to the nearly circular orbits of the solar system). However, our studies of exoplanets are just beginning, and it is not possible to be sure what will prove to be “typical” planets among our neighboring stars. Will most planet systems prove to be much like our own, or are we exceptional in more ways than we can imagine? Only years of further study will tell.


Tradução: No entanto, as primeiras detecções de exoplanetas revelou corpos que são totalmente diferentes de qualquer planeta do sistema solar - e descobertas posteriores mostraram que muitos sistemas de exoplanetas são muito diferentes dos nossos. Em alguns exosistemas, planetas com a massa de Júpiter orbitam tão perto de sua estrela que eles são aquecidos a altas temperaturas e suas atmosferas superiores são varridas para o espaço. Em outros sistemas, planetas seguem órbitas alongadas (em contraste com as órbitas quase circulares do sistema solar). No entanto, nossos estudos de exoplanetas estão apenas começando, e não é possível ter certeza do que irá provar ser planetas "típicos" entre nossas estrelas vizinhas. Será que a maioria dos sistemas planetários provarão ser muito parecido com o nosso, ou somos excepcionais em mais maneiras do que podemos imaginar? Somente anos de estudo mais aprofundados irão dizer.
Esse pequeno e bem explicado trecho explica que nós estamos ainda no começo do entendimento de nosso sistema solar e que é ainda muito cedo dizer isso ou aquilo é verdadeiro, só sabemos que o universo nos dão todos os dias novas realidades, novos desafios.
Muitas pessoas não compreendem ou acreditam na ideia de que Nibiru aparece nos céus do planeta, o que descobri lendo e ouvindo outros astrônomos, foi que só nesses anos podemos ver um planeta muito brilhante no céu e é Júpiter. Os astrônomos dizem que o planeta mais brilhante no céus é Júpiter e que se for para escolherem um planeta como planeta X seria Júpiter.

Alguns estudiosos da literatura Suméria e mesmo da astronomia já descobriram a verdade inexorável de que Nibiru é Júpiter, você pode ler nesse artigo:
https://en.wikipedia.org/wiki/Nibiru_(Babylonian_astronomy)
When the stars of Enlil have been finished, one big star – although its light is dim – divides the sky in half and stands there: that is, the star of Marduk (MULdAMAR.UD), Nibiru (né-bé-ru), Jupiter (MULSAG.ME.GAR); it keeps changing its position and crosses the sky.
(Tradução) Quando as estrelas de Enlil terem sido concluídas, uma grande estrela - embora a sua luz é fraca - divide o céu ao meio e está lá: isto é, a estrela de Marduk (MUL dAMAR.UD), Nibiru (NE-bé-ru) , Júpiter (MULSAG.ME.GAR); ele continua a mudar a sua posição e cruza o céu.
Conversely, Tablets K.6174:9’ and K.12769:6’ refer to it as Mercury: "If Mercury (MULUDU.IDIM.GU4) divides the sky and stands there, [its name] is Nibiru."[3]


In a 2015 report for the Cuneiform Digital Library Bulletin,[9] Immanuel Freedman analyzed the extant cuneiform evidence and concluded that the hypothesis that the nameNēbiru may be assigned to any visible astronomical object that marks an equinox is supported by cuneiform evidence.
(Tradução) Em um relatório de 2015 para o Boletim Biblioteca Digital Cuneiform [9], Immanuel Freedman analisadas as provas cuneiforme existentes e concluiu que a hipótese de que o nome Nēbiru pode ser atribuído a qualquer objeto astronômico visível que marca um equinócio é apoiada por evidência escrita cuneiforme.
Não quer dizer que o planeta de passagem seja um outro planeta, mas o próprio Júpiter que pode migrar de um lugar para outro, pode ser que na astronomia  Suméria, ainda em estudo, pode ter tido um exemplo de que Júpiter fez uma migração, ou que eles conheciam a migração de Júpiter, 6 mil anos atrás. O que não seria estranho. Os Sumérios eram grandes astrônomos  e tinham um conhecimento elevado de astronomia. 
O que  quero mostrar como esse artigo, além de dar uma nova forma de ver o sistema solar, não do jeito que vemos todos os dias, mas mostrar que é perfeitamente possível, a migração de Júpiter uma coisa real, inclusive uma excentricidade do planeta Júpiter no passado. Sendo que a NASA já descobriu uma quantidade relevante de planetas gasosos em  órbitas muito próximas de suas estrelas, isso pode mostrar que os gigantes gasosos são planetas migratórios.
A migração de Júpiter e suas luas pode ter acarretado várias mudanças de órbitas e destruição de planetas se houve a migração, o que parece muito óbvio. Plutão também pode ter sido criado ao lado de Júpiter e foi arremessado para uma órbita excêntrica para longe e hoje é um planeta saindo do sistema solar. Acredito que ainda exista uma lua que atingiu a Terra em um impacto gigantesco.
Mimas é uma Lua de Saturno e possui uma gigantesca cratera de um impacto realmente destruidor, uma cratera de quase 5 quilômetros, se a Terra tivesse uma cratera dessas em relação de tamanho seria quase do tamanho da Austrália. O impacto gerou fraturas na lua Mimas que estende-se logo após o grande impacto, estou apenas mostrando como é possível impactos gigantes e que poderiam destruir um planeta ou mesmo arrancar partes dele e gerar uma outra lua.







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