16/08/2023
Entre 1952 e 2019 (o último ano com registros fornecidos pela Aeronáutica), foram documentados 811 OVNIs.

Além dos Estados Unidos e Canadá, o Uruguai inicia investigações sobre OVNIs no país.

Menos de 5% dos OVNIs avistados pela NASA permanecem sem explicação.

Os EUA tentaram reproduzir OVNIs e obtiveram materiais "não humanos", afirma ex-oficial.

Enquanto o estado do Pará lidera com 137 registros, o Distrito Federal não fica muito atrás, com 110 avistamentos documentados. São Paulo ocupa o terceiro lugar na lista, com 107 ocorrências oficialmente registradas.

Por outro lado, Minas Gerais, conhecida por suas cidades com afinidades ufológicas, como São Thomé das Letras, Aiuruoca e Varginha, ocupa uma modesta quinta posição, com 49 avistamentos oficiais ao longo de 80 anos.

OVNIs
Os números, por si só, contam apenas parte da história. O fenômeno dos OVNIs vai além das estatísticas e envolve a busca por respostas diante do desconhecido.

Enquanto algumas investigações de avistamentos podem ser explicadas por fenômenos naturais, como meteoros ou foguetes, outros permanecem como enigmas não resolvidos, deixando espaço para teorias intrigantes e especulações por parte dos curiosos.

A história do Pará como epicentro ufológico remonta à "Operação Pratos" de 1977, um evento importante para a pesquisa de OVNIs no Brasil. Durante esse período, uma série de avistamentos inexplicáveis lançou o estado para o centro das atenções.

Houve diversos relatos, alguns sugerindo até a ocorrência de pessoas feridas ou mortas - por essa razão, foi o único evento investigado pela Aeronáutica.

De acordo com uma reportagem recente do jornal O GLOBO, os militares têm documentado avistamentos de OVNIs por meio de um formulário específico.

Esse formulário contém perguntas sobre a natureza do avistamento, como se foi um simples "avistamento" ou um "contato imediato", além de detalhes sobre o comportamento do objeto voador, como se estava parado, em movimento ou realizando movimentos erráticos.

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