23/03/2018
Finalmente chegou ao fim dessa novela que durou alguns anos e muitas especulações e muitos debates acalorados sobre a possível descendência alienígena da pequena Ata, que foi uma bebê prematura de origem andina.
O fato de ter 10 costelas em vez de 12 normal para um humano, é reconhecidamente uma doença relacionada ao nanismo ou pigmeísmo. O legal é que até que enfim a ciência resolveu descobrir o mistério em vez de ficar protelando por medo de que o feto seja alienígena.

Espero que outros crânios sejam estudados da mesma maneira, não só desse espécime mas de outros que já mostrei aqui no blog e podem revelar uma nova raça de humanos que viveram na mesma região, não se sabe se seriam antigos Sumérios que vieram habitar a América do Sul.
Esse tipo de revelação não destrói nenhuma dos outros achados que possam sugerir uma descendência ou hibridismo alienígena. Essa é uma vitória dos céticos de plantão, mas um dia teremos um que desafiará a ciência: e será que eles terão coragem de dizer?
Prefiro aguardar novas descobertas e esperar que a ciência não pare de buscar as respostas, só assim descobriremos a verdade que ainda não terminou, pois alguns achados ainda são misteriosos, tanto para nós como para os cientistas. Sempre digo: doa a quem doer que a verdade seja dita.

Assista essa entrevista com um dos maiores pesquisadores da área e revela que os cabelos vermelhos tem origem da Suméria, e o fato que nenhum cientistas quer estudar esses crânios. Muitos deles não foram utilizadas técnicas de modificação do crânio, porque possuem apenas dois parietais, o ser humano tem 3 parietais.
Esses achados até agora são evitados por cientistas talvez por medo de revelarem muito mais que eles querem expressar. Fico feliz que desvendaram o mistério da Ata, mas quero só ver quando chegarem a esses crânios de pessoas adultas e aí, não terão o que ficar escondendo. 


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